domingo, 7 de julho de 2024
Postado por André Sabatini às 08:30 0 comentários
sexta-feira, 7 de maio de 2021
A FE E A CHAVE QUE LIBERA O MILAGRE - EP 01
Postado por André Sabatini às 06:29 0 comentários
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Quatro palavras para todo casal
Quatro palavras para todo casal
Introdução:
Há quatro palavras, ou frases, que precisamos falar todos os dias para os nossos cônjuges.
Se não falamos em voz alta, precisamos pelo menos falar em nosso coração.
Estas palavras curam muitos dos males que prejudicam o casamento.
Ao falar estas palavras, a correspondente atitude tem que acompanhar. Se forem apenas palavras, nada adiantariam. E diga você estas palavras:
1. "EU TE PERDÔO".
Mt 6.12; 18. 21-22; 2Co 2.10; Ef 4.32
Estas palavras (e atitude) curam o ressentimento e amargura.
Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Em que eu tenho ofendido ou defraudado? Pelo que eu sinto mal para com meu cônjuge?"
2. "EU TE ELOGIO".
Pr 31.28-31; 1Pe 3.7
Estas palavras curam a crítica e a acusação.
Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "O que meu cônjuge fez de bem hoje?"
3. "EU TE SIRVO".
Gl 5.13
Estas palavras curam o egoísmo e a omissão.
Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Como eu posso ajudar meu cônjuge hoje?"
4. "EU TE AMO".
Gl 5.14; 2Co 4.5
Estas palavras curam a negligência.
Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Como eu posso mostrar hoje o meu amor pelo meu cônjuge?"
Conclusão:
Se você falar todos os dias estas palavras para seu cônjuge, você terá um relacionamento conjugal que deixará os outros boquiabertos.
Deus quer que você vivam bem no casamento; quer também que você viva bem com ele. Faça a vontade de Deus em todas as áreas da sua vida.
Fonte: crentes.net
Postado por André Sabatini às 11:13 0 comentários
terça-feira, 15 de julho de 2008
A LATINHA DE LEITE
A LATINHA DE LEITE
Um fato real. Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro. Estavam famintos vai trabalhar e não amole, ouvia-se detrás da porta; aqui não há nada moleque..., dizia outro...
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças... Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes Vou ver se tenho alguma coisa para vocês... coitadinhos! E voltou com uma latinha de leite.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos você é mais velho, tome primeiro... e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.
Eu, como um tolo, contemplava a cena... Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino! Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite. Depois, estendendo a lata, diz ao irmão Agora é sua vez. Só um pouco. E o irmãozinho, dando um grande gole exclama como está gostoso!
Agora eu, diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada. Agora você, Agora eu, Agora você, Agora eu..
E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...ele sozinho.
Esse agora você, agora eu encheram-me os olhos de lágrimas...
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria. Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, quem dá é mais feliz do que quem recebe. É assim que nós temos de amar. Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal
discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos."
Postado por André Sabatini às 19:25 0 comentários